sábado, 18 de julho de 2009

Quinhentos gigabites

Comprei hoje um hard-disk portátil de 500 GB. É do tamanho de uma carteira de cigarros. Nunca tinha pensado que um dia poderia ter tanta quantidade de informação disponível no bolso. É muito mais do que andar com a Biblioteca de Alexandria no bolso. E muito menos.

6 comentários:

Mwho disse...

Não se esqueça que HD é como gaveta: quanto maior, mais porcaria fica jogada lá...

Careca disse...

Mwho, já enchi uma porção de "gavetas" no HD. Brincadeira. O lembrete é bom, tomarei cuidado.

pevê disse...

Careca,

Essa geringonça guarda coisa pra dedéu mesmo. Finalmente vc poderá escanear a Enciclopédia Britânica, sua coleção de selos e a de quadrinhos. Daria também para armazenar todas as letras que vc escreveu durante a sua vida, os livros que leu, as músicas que escutou.

Mas como isso tudo é meio chato de ficar pensando, escaneando, renomeando e baixando, sugiro que leve no bolso aquilo que lhe é mais caro: sua coleção de fotos do do Long Dong Silver.

Careca disse...

Pevê, pô, qualé? A festa na Chapada foi ruim? Não arrumou namorado? Ficou sem carinho?

pevê disse...

Pô Careca,a festa até que foi legal. De fato, voltei pra casa sem namorada e sem carinho,
mas detentor de um autêntico "Atestado de Brother" emitido e assinado pelo 500. Falta só levar no cartório.

Marcus disse...

O ano era 1983 e eu estava no meu primeiro cursinho de computador - alguém aí lembra do CP500? Máquina poderosa com estupendos 64 kilobytes de memória. No curso, na aula que o professor explicava as unidades de medida da memória, bytes, kilobytes e megabytes, eu todo sabichão falei com o professor: "fessor, depois de megabyte vem o gigabyte". O professor, do alto da sua imensa sabedoria me disse "Ihh rapaz! Gigabyte é tanta coisa que você nunca vai ver isso!"
Ainda bem que eu estava lá só para usar os computadores.

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