No domingo à tarde uma chuva com ventos fortes fez uma série de estragos pela cidade. Vi muitas cercas e árvores enormes no chão. No terreno da Igreja Presbiteriana, no Lago Norte, uma árvore com uns quinze metros de altura arriou, mostrando as raízes. Coisa triste. Choveu granizo durante os quarenta minutos de duração da tempestade com vento. Quem viu tudo ficou assustado com a força dos ventos, com a violência da chuva e das enxurradas, com a quantidade de granizo. Os telefones pifaram. Teve gente que rezou. Teve gente que agradeceu pelo fato de tudo acontecer à luz do dia. Se fosse à noite, o medo seria maior.
Há dois anos, uma tempestade violenta arrancou telhados e derrubou outras árvores pela cidade. Também recordo que há uns seis anos outra tempestade com vento forte provocou uma série de pequenos estragos na cidade, árvores tombaram, carros foram chapinhados por granizo, etc. Ontem foi a mesma coisa.
Só fiquei sabendo dos estragos hoje, na hora do almoço. Para mim, a coisa mais marcante do domingo foi o fim do horário de verão. Por conta de um aniversário, fui para o lado oposto da tempestade. Passei uma tarde tranquila, sem preocupações, nem chuviscou direito onde eu estava com a minha família.
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