Estamos vivendo dias loucos, muito loucos.
Hoje um sujeito subiu no mastro da bandeira, em Brasília, e botou fogo.
Enquanto Sarney exerce os seus podres poderes, a Presidenta vai à China e o ministro do bigode irrevogável diz que uma grande empresa chinesa vai montar uma fábrica de tablets aqui, no Brasil. Deve ser porque temos mão-de-obra mais barata, trabalhadores mais preparados, infra-estrutura excelente e uma carga de impostos que deixa outros países no chinelo.
FHC, o único ex-presidente que faz a oposição subir pelas tamancas no telhado, escreve um artigo sensacional e a turma cai de pau.
Bolsonaro, o Tião Gavião dos GLS, Negros, ìndios e cafusos, diz que não escuta muito bem e que não entende as perguntas dos GLS, negros, índios e pessoas que ele não tolera.
A inflação está aumentando.
A oferta de crédito está diminuindo.
Os impostos estão aumentando.
As idéias de jerico estão aumentando e o trem bala vai à sanção presidencial.
A UnB submergiu de vez. Os estudantes foram obrigados a suspender os trotes obscenos e o consumo de bebidas e drogas porque o campus foi arrasado por esgoto pluvial.
O Brasil continua a querer ter assento permanente no Conselho de Defesa da ONU. Mas por enquanto só pode assistir às reuniões em pé, no cantinho, e calado.
O IPEA diz que nove estádios de futebol não ficarão prontos para a Copa. Noves fora, nada.
Três meses depois da tragédia, centenas continuam em abrigos improvisados em Teresópolis.
Aparece um vídeo do assassino de crianças do Realengo. Eu não quero e não vou ver.
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