Recebi um e-mail sobre a conservação de bananas. Tenho me sentido um banana, de maneira que li a mensagem com a maior atenção.
Diz assim:
“Quando comprar bananas, chegue em casa e corte todas da penca com tesoura ou faca, para evitar 2 problemas: 01 - mosquito;02 - e conservar por mais tempo sem deteriorar a ponta.Normalmente a banana madura se separa da penca até mesmo pelo peso. Quando isto acontece, ela começa a melar aparecendo aqueles mosquitos de fruteira, além de oxidar e estragar mais rápido. No dia seguinte ao corte, a banana já esta com a ponta seca e fechada, conservando-se íntegra por uma semana. “
O e-mail veio com um monte de fotos que mostram que o corte de cada banana deve ser feito reto.
São conselhos valiosos. Mas estranhamente, não ligo o e-mail à prática. Nunca separo as bananas do cacho. Nunca uso uma tesoura para cortar as bananas e separá-las, uma a uma. Aqui em casa, às vezes fica cheio daquelas mosquinhas. É a mosca da fruta, que pelo que me lembro das lições de biologia, se chama Drosophila Melanogaster. Ou coisa parecida.
Minha filha de cinco anos adora bananas. É o café da manhã predileto dela. Estranhamente, não gosta de “Macaquito”, o crepe com recheio de banana, açúcar e canela.
Eu gosto muito de banana ouro. É aquela pequena, com cheiro bem adocicado. É difícil de encontrar no japonês perto de casa. Mas quando encontro, compro.
Quando criança, eu adorava banana split. Mas era muito raro conseguir comprar isso. Nas últimas férias, num restaurante lá na Bahia, achei que as crianças gostariam de experimentar banana split. Mas nem ligaram. Descobri que não gosto mais. Mas gosto de banana caramelada com sorvete de creme.
Bananas.
Ora, bolas.
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