A primeira é um clássico, que cantarolei com tradução simultânea para a minha princesa no café da manhã de hoje. Ela gostou, um pouco.
A segunda foi feita há vinte anos e relançada estes dias com esta nova roupagem delirante. Vale a pena.
Todas as vezes que eu escuto Paul McCartney acontecem coisas boas.
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