Quando eu estou sem paciência de ler literatura que faz pensar, eu leio a literatura que é puro relaxamento. Elmore Leonard, um dos maiores mestres do romance policial, é uma escolha natural desses momentos. Nas duas últimas semanas, estou emplacando uma dobradinha de E.Leonard. Em primeiro lugar, li Cárcere Privado. Na sequência, emendei com Pronto. Agora estou no meio de um terceiro Elmore Leonard. Já li há milênios atrás, vi o filme também. Mesmo assim me divirto.
Estou estreiando hoje, com esse post, um novo computador HP, com o novo Janelas 7. Eles nem mandam CD com os computadores novos. E ao invés daquele monte de livretos, CDs, ofertas, softwares e coiserada, agora é tudo pouco, sem fio, econômico. Nem isopor eles colocam dentro da caixa de papelão. O plástico parece mais biodegradável. Tem pouco papel. Parece que tem menos lixo. A aparência do PC também é mais compacta, pesada, hermética. Ele é mais estreito e mais baixo, esse HD novo. Tem mais luzes, mais neon. Tem um prato de DVD que é vertical. Achei maneiro.
Daqui a alguns anos, vamos comprar monolitos negros hipersensíveis, iguais aos de 2001, de Stanley Kubric. Nossa idéia de futuro é moldada no nosso passado de crianças sonhadoras. Os leitores de Júlio Verne é que começaram essas revoluções.
Eu já quis sonhar o futuro. Hoje, não mais. O que está estampado nos livros é que me alegra. Como as coisas que escreve o Elmore Leonard.
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