sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Colando o imã



ACϟDC - Whole Lotta Rosie

Depois de trocar umas vinte telhas da casa eu achei que tinha finalmente resolvido todo o problema de infiltração no teto da sala, mas não foi bem assim. Hoje choveu o dia inteiro, novamente, e a infiltração voltou a aparecer. Sem a violência de antes, coisa pouca, mas ainda assim um belo estrago na pintura. Talvez seja apenas a água acumulada na laje, que foi se concentrando e finalmente gotejou. De fato, não vi mais nenhuma poça sob o telhado, então o pequeno gotejamento pode mesmo ser da água infiltrada acumulada, que sempre encontra uma saída.

Essas pequenas coisas não me incomodam mais. Aprendi a mexer com a massa acrílica, lixa e tinta de parede. Num instante deixo tudo como novo. Mas antes é preciso que a parede e a laje estejam secas e que não haja nenhuma goteira no telhado. Agora, enquanto escrevo, volta a chover forte.

Passei o dia com as apostilas e no final da tarde resolvi limpar toda a área da churrasqueira. Deixei tudo pronto num instante. Madeira não gosta de água e por isso não me atrevo a começar um projeto novo debaixo de chuva. Fez sol durante umas duas horas no meio da tarde. As crianças aproveitaram para cair na piscina.

Encontrei um imã enquanto limpava a churrasqueira. Era de um pequeno alto falante. Tentei aproveitá=lo para o quadro de avisos do escritório, onde ficam penduradas as contas do mês, fotos e desenhos das crianças. Coloquei o troço no torno e, é claro, o imã se espatifou. Sempre fiquei impressionado com imãs. Ao quebrá-los, os lados que antes eram conexos passam imediatamente a se repelir. O interessante é que ao se passar cola superbonder e forçar os pólos que se repelem, eles voltam a se unir sem problemas.






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